Cadê a lei da oferta e procura?
Todos conhecem o grande potencial pesqueiro do Amapá. Fato que poderia resultar em um preço mais em conta do produto;igualmente ao que acontece na Venezuela que por ter um quantitativo elevado de jazidas de petróleo oferece gasolina a 9 centavos.
Porém essa situação não se aplica em nosso território, pois as pessoas que querem ter a oportunidade de comprar o produto, pelo menos uma vez na semana, têm de desembolsar uma quantia mediana para conseguir comprar os peixes mais tradicionais da culinária local.
Isso é no mínimo interessante, pois qualquer mero expectador da situação sabe que, se há produtos em abundancia e procura igualmente proporcional a tendência é que o preço seja reduzido, como o caso da gasolina na Venezuela.
Mas uma força desconhecida (deve ser coisa do tinhoso) acaba elevando o preço da nossa produção, que fica com apenas 10% dos produtos, para a comercialização no comércio local.
Tanto é que para a Semana Santa é preciso uma contrapartida do Governo para que os produtores de peixes possam vender seus produtos há um valor que caiba no bolso do consumidor.
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