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Mostrando postagens de agosto 5, 2012

Camilo Capiberibe perde prazo para esclarecimentos

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Anderson Calandrini Às 10 horas da manhã de ontem, 09, o Governador Camilo Capiberibe perdeu o prazo para prestar esclarecimentos sobre o seu veto realizado a um projeto de lei da Assembleia Legislativa, que determina um remanejamento de 2,39% do orçamento, cerca de 100 mil reais, para o cumprimento do Piso Salarial Profissional para os Profissionais da Educação, os serventuários, o Ministério Público e para o Fundo Estadual de Saúde. O Governador deveria apresentar uma justificativa para o seu veto ao projeto de remanejamento, para poder comprovar a sua afirmação de que o valor não é suficiente para as atribuições de deveria atender. Como tal manifestação não foi realizada a Assembleia Legislativa tem 48h a contar das 10h de ontem, para promulgar o projeto de lei que deverá sair já no próximo Diário Oficial. Segundo Paulo Melem, secretária da Assembleia, o projeto deve ser promulgado até às 10h da manhã da próxima segunda feira, 13, e após isso deve ser lança

Camilo deve se manifestar hoje sobre o veto que realizou ao projeto de Lei da Assembleia Legislativa

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            Anderson Calandrini Hoje, 09, o Governador Camilo Capiberibe deve se manifestar em relação à retirada de seu veto, realizado pela Assembleia Legislativa (AL), que destinou um remanejamento de 2,93% do orçamento do estado para a realização de reajuste salarial dos servidores do judiciário, do Ministério Público e para o pagamento do piso dos professores. De acordo com o Projeto da AL os mais de 100 mil reais já estão disponíveis para que o Governo possa fazer os pagamentos e as negociações com as duas categorias. Porém em relação ao assunto foi divulgado no site do Governo, Agência Amapá, que o “ Percentual não garante recurso financeiro para o pagamento do piso dos professores”. Fato que levou a AL a pedir uma explicação do Governador do porque da afirmação, uma vez que a mesma através de um levantamento financeiro constatou que o valor é suficiente. Segundo a nota do Governo os parlamentares vincularam parte dos 2,93% ao pagamento do pi

50% das vagas em Universidades Federais serão destinadas a alunos de escolas públicas

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Arley Costa - Diretor do Sindufap Anderson Calandrini O Senado aprovou na última terça-feira, 7, o Projeto de Lei que prevê que 50% das vagas em universidade federais sejam reservadas para quem cursou o ensino médio integralmente em escolas públicas, unificando assim a divisão das vagas por cotas sociais e raciais. De autoria da deputada federal Nice Lobão (PSD-MA), a proposta, já aprovada na Câmara, ainda tem de passar pela sanção da presidente Dilma Rousseff, que é entusiasta do projeto. Dessa porcentagem, metade será destinada a estudantes cuja renda familiar é igual ou inferior a 1,5 salário mínimo por pessoa. Paralelamente, para os 50% de todas as vagas da instituição de ensino, serão aplicados também critérios raciais. Estudantes autodeclarados negros, pardos e indígenas terão cotas proporcionais ao número desse grupo de pessoas que vivem no Estado onde está localizada a universidade, com base em dados do último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Est

Governo Federal afirma que greve dos professores federais chegou ao fim

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Porém docentes afirmam que nenhuma negociação foi fechada e que a greve continua             Anderson Calandrini Na última sexta-feira, 03, o Governo Federal entrou em negociação com os professores das universidades federais, passando uma contraproposta, que prevê um reajuste de 25% a 45% nos salários dos servidores até 2015. Proposta essa que foi aceita pelos Sindicatos dos Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes), que representam 5% dos docentes de todo o Brasil. Fato que levou o Governo a anunciar que com a assinatura desse acordo as aulas voltarão ao normal depois do dia 10, momento em que o documento de acordo será assinado. Porém segundo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN), que rejeitou a oferta, esse reajuste em temos gerais pode significar um aumento de menos de 5% ao ano, valor que não superar nem a infração. “Ou seja, um valor totalmente defasado e que não discuti o principa