As aberturas que marcaram a minha infância (@Calandrini_rb)



Momentos de nostalgia sempre nos atingem. Foi esse sentimento que me atingiu quando achei esse vídeo no youtube. O que é engraçado é começarmos a cantarolar as músicas, como se fossem hits de uma época que não volta.

Mas acho que realmente é isso, antigamente as aberturas não perdiam o seu teor infantil e mesmo assim caia na boca de crianças, adolescentes e adultos, fato que em minha opinião diferencia nossa infância da atual.


as músicas de séries e desenhos tem um teor muito mais mercadológicos e são verdadeiras produções com os melhores músicos da atualidade. Já as da minha infância não eram encontradas em lojas de musica,mas todos conheciam.

Lembro que quando chegava da escola, (Santina Rioli)  corria para frente da televisão colocava no SBT só para acompanhar o Comitê Revolucionário Ultra Jovem - TV CRUJ e assistir: Hércules; Doug; a Hakuna Matata, A turma do Pateta, Timão e Pumba, Marsupilame, Bonkers, Hora do Recreio, Aladin e os Super Patos.




Não posso deixar de lado também a grande Rede Manchete que levava vários desenhos legais ao público infantil: Shurato, Yu Yu Hakusho, Cavaleiros dos Zodíaco, Super Campeões, Jaspion, Jiraya.


Outro Programa que era recorde de audiência era o Band Kids ta Tv bandeirantes, em que a Apresentadora Akira e o Grande Olho passavam Dragon Ball Z; Bucky, Tenchi Muyo, El Hazard.


E claro os vários desenhos que faziam parte da TV Globinho: Dragon Ball, Dragon Ball Z e GT, Sakura Card Captor, Digimon, YU-GI-OH, Medabots.


Quase ia esquecendo TV Cultura:


Por:
Anderson Calandrini

Comentários

  1. Eu que vivi minha infãncia nos final dos anos 80 e nos anos 90.
    Me identifiquei com muito com este post.
    Naquela época quase todo mundo assistia a mesma programação da TV,
    (até por falata de opção)
    Sei lá, hoje em dia a "mulecada" assiste a uma série de materiais muito diversificados
    Youtube, além de animes e desenhos animados baixados da internet.
    De certa forma acredito que o que essa rapaziada vê hoje não é mais tão homogêneo como antigamente

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