Graças ao Cinema Local
No último domingo pude conhecer as várias facetas dos filmes que concorreram ao Oscar, e uma emoção tomou conta da minha mente, e me fez perceber o quanto eu não sabia nada dos filmes que se destacarão nos últimos meses e concorreram ao maior premio do cinema mundial.
O meu desejo era poder comentar cada resultado, fazendo uma comparação entre os filmes vencedores. Mas graças ao cinema local não posso lhes oferecer as mínimas considerações, já que títulos como esses são pouco comprados pelos empresários locais, que nos enchem das mesmas baboseiras como a Saga Crepúsculo, que teve direito a duas salas voltadas para a sua exibição.
Para não ser injusto também há outros argumentos que explica a pouca exibição de grandes nomes do cinema, e esse se chama Indústria de Massa, que aliena muitas pessoas, transformando-as em zumbis a trabalho do consumo de “produtos populares”, tirando-os o poder de filtro, que distinguem um “Amanhecer Parte II” da mais nova obra de arte de Quentin Tarantino.
Claro que em raros casos o cinema local é agraciado com grandes títulos, como as “Aventuras de Pi”, que ganhou quatro estatuetas (Melhor Diretor, fotografia, efeitos visuais e trilha sonora) e o “Django Livre”, ganhador de duas estatuetas (Ator Coadjuvante e roteiro original) que está sendo exibido a pouco mais de duas semanas em Macapá.
Por que esse complô contra a saga crepúsculo? Rsrs e daí se foi premiado como pior filme?! Kkkkkkkkkk
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