Devaneio de Sábado

Imagem: http://www.quasesertao.com/

Li certa vez que só conhecemos bem algo, se o cativarmos, uma lembrança antiga de um livro de cabeceira clássico destinado a qualquer pessoa, de lugares diversos. Uma verdade bem aplicada e destinada a vida do ser humano, principalmente quando faz aquela tênue passagem entre o mundo jovem e o adulto.

Momento em que os traços de um desenho de infância começam a ser livrar de uma mente em ebulição por mais poder, e pouca responsabilidade. Que nos faz pensar em como era fácil chegar e se "entrecostar" entre os braços do sofá para ver o  sonhos de criança explicito em qualquer traço de animação destacado em uma programação perdida, de um canal nunca mais acessado.

Um ponto não compreendido ou alcançado por sábios, que por muito tempo se perdem em meio a racionalidade de um mundo irracional, apresentados como mais um problema complicado a ser aplicado por entre a física quântica, ou quem sabe encostado no pensamento elétrico dos verdadeiros sábios de uma vida pouco vivida entre os 16 verões de uma existência. Já destinadas as dores do que é certo, e pouco baseado na incerteza de uma felicidade fácil e coberta de imagens de uma infância perdida.

Uma pequena linha que dividi o calor do norte e o frio do sul, ou que sabe o desconhecimento do oeste sobre os pensamentos desapercebidos do leste, baseado no simples ato da passagem de um dia cansado, e sobrecarregado pelo pesado caminho entre o nascer e o pôr de um sol, não observado mas muito aguardado pelas mentes brilhantes que destacaram um dia de apenas 24 horas, para as massas corpóreas que pouco podem fazer nesse pouco intervalo de tempo.

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